Em um passeio, a autora vivencia a nudez e a interação social em um banho turco, onde também enfrenta interrogatórios pessoais, esfregações e gafe cultural.
No quarto dia de uma excursão de 15 dias da Intrepid Travel Turkey Encompassed, o autor encontra um banho turco chamado Elis Hamam em Göreme, na Capadócia. A natır, uma atendente de banheiro, interroga a autora sobre seu casamento de 20 anos e seu relacionamento. A autora percebe que não deu aos funcionários nada com que pudessem trabalhar, assim como eles não lhes deram nada com que pudessem trabalhar. Os Hamams são parte integrante da cultura local desde a época romana, crescendo em popularidade durante a era otomana como um lugar para purificação e socialização. Há muito tempo eles são usados para formar casais, organizar eventos e reclamar das amarras matrimoniais. A experiência do autor começa normalmente com um cozimento em sauna a vapor por 15 minutos, seguido de flutuação nua em uma piscina por 20 minutos. A natır da autora canta em turco, perguntando à autora se ela pode ajudá-los a conseguir um visto. A massagem pós-hamam e o consumo de chá são apreciados pelos companheiros de passeio, que consideram a experiência autêntica.