Um estudo de 2022 publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology sugere taxas de mortalidade materna estáveis, e não crescentes, nos EUA, com disparidades raciais contínuas.
Um novo estudo publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology desafia as elevadas e crescentes taxas de mortalidade materna nos EUA comunicadas pelo CDC, sugerindo que a taxa real de mortalidade materna pode ser mais baixa e mais estável do que se pensava anteriormente. Os autores do estudo utilizaram uma “abordagem baseada em definições” e descobriram que as taxas de mortalidade materna entre 1999-2002 e 2018-2021 permaneceram estáveis, em vez das tendências ascendentes relatadas pelo CDC. O estudo também descobriu que as disparidades raciais persistem, com pacientes grávidas negras ainda tendo três vezes mais probabilidade de morrer do que pacientes brancas.