O procurador-geral do Paquistão nega interferência no judiciário após a carta do juiz do IHC, afirmando que um briefing na câmera sobre vigilância era para a segurança nacional.

O procurador-geral do Paquistão, Mansoor Usman Awan, negou as acusações de interferência do governo em assuntos judiciais após uma carta do juiz Babar Sattar do IHC acusando funcionários de tentarem influenciar os processos judiciais. O Procurador-Geral esclareceu que o pedido de instruções à porta fechada sobre questões de vigilância não era para decidir o caso por um lado, mas para proteger a segurança nacional. As autoridades enfatizaram que não há interferência em questões judiciárias e que as informações sensíveis são tratadas através da Procuradoria-Geral da República.

May 14, 2024
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