65 anos após a revolução castrista, a diversidade religiosa prospera em Cuba.
65 anos após a revolução ateia liderada por Castro, a diversidade religiosa floresce em Cuba, com a coexistência de católicos, muçulmanos, budistas, judeus e devotos da Santeria. A revolução de 1959 procurou substituir a Igreja Católica como força orientadora da vida dos cubanos, mas hoje as práticas religiosas são mais visíveis e variadas. Tambores afro-cubanos, orações muçulmanas, mantras budistas e jantares de sábado judaicos fazem parte da vibrante paisagem religiosa da nação outrora ateia.
Há 11 meses
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