O primeiro-ministro da Nova Zelândia defende a remoção de frases maori do convite lunar de ano novo, alegando que não é um esnobe da língua indígena.
O primeiro-ministro da Nova Zelândia Christopher Luxon defende a remoção de frases maori básicas do convite lunar de ano novo para o funcionário australiano, afirmando que não era um esnobe da língua indígena. O incidente ocorre em meio ao governo de Luxon enfrentando críticas por reverter as políticas que favorecem os povos indígenas e a linguagem. Luxon assegurou que seu governo valoriza a língua maori. O convite, enviado ao ministro das artes da Austrália, continha originalmente frases maori para "olá" e "Nova Zelândia", mas Luxon afirmou que a decisão de removê-las era manter a linguagem simples e clara ao falar com os australianos. A controvérsia da linguagem segue as recentes acusações de bullying, racismo e insultos no Parlamento da Nova Zelândia.