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As empresas petroquímicas globais enfrentam uma crise de excesso de oferta devido à expansão da capacidade na China e aos altos custos de energia na Europa, levando à consolidação e à venda de ativos.
As empresas petroquímicas globais enfrentam uma crise de excesso de oferta, forçando-as a entrar em modo de sobrevivência devido a anos de expansão da capacidade na China e altos custos de energia na Europa.
A crise levou à consolidação entre os principais produtores, incluindo vendas de ativos, desligamentos de plantas e decisões estratégicas para reduzir as pegadas de carbono.
Os principais movimentos de consolidação incluem a ExxonMobil desligando um cracker a vapor na França, a Formosa Plastics operando apenas um em cada três crackers de nafta e a Ineos adquirindo a participação de 50% da TotalEnergies em vários negócios.
A fraqueza do setor é preocupante para a indústria petrolífera global, já que os petroquímicos mantêm os lucros em meio ao declínio da demanda por combustível de transporte.
Os principais produtores estão explorando mercados em crescimento e projetos de nicho para produzir plásticos recicláveis de baixo carbono.
Espera-se que a crise de excesso de oferta continue por anos, com 24% da capacidade petroquímica global em risco de fechamento permanente até 2028.
Global petrochemical firms face an oversupply crisis due to capacity expansion in China and high energy costs in Europe, leading to consolidation and asset sales.