12 anos após o massacre de Marikana, o presidente da União Amcu critica o governo sul-africano como uma "democracia falsa" liderada por "revolucionários falsos", exigindo responsabilidade e justiça.
12 anos após o massacre de Marikana na África do Sul, onde 34 mineiros Lonmin foram mortos, o presidente da União Amcu, Joseph Mathunjwa, critica o atual governo como uma "democracia falsa" liderada por "revolucionários falsos". Ele exige a responsabilidade do presidente Cyril Ramaphosa por sua descrição prévia do protesto dos mineiros como "atos criminosos" e pede justiça, não apenas um monumento. O governo pagou mais de R$ 300 milhões em compensação pelo incidente, mas não emitiu um pedido de desculpas.
August 16, 2024
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