O memorando desclassificado de 1953 sugere que Ethel Rosenberg, executado por espionagem atômica, não participou ativamente devido à doença.
Um memorando recentemente desclassificado pela decifradora norte-americana Meredith Gardner sugere que Ethel Rosenberg, executada em 1953 por espionagem atômica, não participou ativamente da espionagem de seu marido Julius para a União Soviética. O memorando indica que ela estava ciente de suas atividades, mas incapaz de se envolver devido à doença. Os filhos de Ethel, Robert e Michael Meeropol, acreditam que essa evidência prova sua inocência e estão pedindo ao presidente Biden que a exonere formalmente.
September 10, 2024
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