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O tribunal queniano suspende a gestão do Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, de Gautam Adani, devido a alegações de lavagem de dinheiro.
A tentativa do bilionário Gautam Adani de administrar o Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, no Quênia, desencadeou protestos, audiências no Senado e ações judiciais em meio a alegações de lavagem de dinheiro contra seu império de US $ 203 bilhões, o que ele nega.
Os críticos questionam a transparência do acordo e argumentam que o investimento proposto de US $ 1,85 bilhão é insuficiente.
Um tribunal queniano congelou temporariamente o projeto, enquanto o grupo de Adani continua a garantir outros contratos no país.
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