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O estudo Carnegie Mellon descobriu que os aplicativos de carona reduzem a discriminação racial, mas os tempos de espera mais longos persistem em cidades segregadas.
Um estudo da Universidade Carnegie Mellon indica que aplicativos como Uber e Lyft ajudam a reduzir a discriminação racial contra passageiros negros, permitindo uma rápida revanche com novos motoristas, o que diminui as disparidades de tempo de espera.
No entanto, os ciclistas negros em cidades segregadas, como Chicago, ainda enfrentam tempos de espera mais longos devido a questões sistêmicas ligadas à discriminação histórica.
A pesquisa enfatiza a necessidade de abordar a discriminação direta e sistêmica no transporte.
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Carnegie Mellon study finds ride-hailing apps reduce racial discrimination, but longer wait times persist in segregated cities.