O radiologista não viu linfonodos anormais em doentes com história de melanoma, o que levou a um diagnóstico de cancro terminal atrasado e a violação dos padrões de cuidados.

Um radiologista da Nova Zelândia enfrentou críticas por falta de linfonodos anormais em um paciente com história de melanoma, resultando em um diagnóstico tardio de câncer terminal. A vice-comissária de Saúde e Incapacidade, Dra. Vanessa Caldwell, afirmou que o radiologista violou os direitos do paciente por não atender aos padrões de cuidados apropriados. A mulher, que fez exames regulares desde 2017, descobriu mais tarde que seu câncer havia se espalhado. Caldwell enfatizou a necessidade de uma análise minuciosa e recomendou desculpas formais dos radiologistas envolvidos.

September 30, 2024
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