Arkansas processa YouTube e Alphabet, alegando que o design viciante contribui para a crise de saúde mental da juventude.
O Arkansas processou o YouTube e a Alphabet, alegando que o design da plataforma é intencionalmente viciante e contribui para uma crise de saúde mental entre os jovens. O processo alega violações de práticas comerciais enganosas e leis de incômodo público, afirmando que os algoritmos do YouTube promovem conteúdo prejudicial e aumentam a demanda por serviços de saúde mental. O Estado busca financiamento para programas de prevenção e tratamento. O YouTube negou as alegações, afirmando seu compromisso com a segurança do usuário.
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