Pesquisadores da Universidade de Rochester desenvolveram uma técnica não invasiva de optogenética bioluminescente para ativar neurônios cerebrais para o tratamento de Parkinson, reduzindo os riscos de infecção relacionados ao dispositivo.

Pesquisadores da Universidade de Rochester introduziram uma técnica não invasiva chamada optogenética bioluminescente (BL-OG) que ativa neurônios cerebrais usando luz derivada de uma substância chamada luciferina, semelhante aos vaga-lumes. Este método oferece uma alternativa mais segura à estimulação cerebral profunda tradicional para o tratamento de condições como a doença de Parkinson, eliminando a necessidade de dispositivos implantados, reduzindo assim os riscos de infecção. A pesquisa foi apoiada pela Fundação Alfred P. Sloan.

October 03, 2024
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