A GHGSat relata um aumento nas emissões globais de metano, identificando 20.000 locais "superemissores".

O CEO da GHGSat, Stephane Germain, relatou um aumento significativo nas emissões globais de metano de equipamentos de petróleo e gás, minas de carvão e aterros sanitários, destacando que a documentação atual é inadequada. No final de 2023, a empresa identificou cerca de 20.000 sites "super-emissores", acima dos 15.000 do ano anterior. Quase metade dessas emissões provêm do setor de petróleo e gás, com contribuições substanciais da gestão de resíduos e mineração. A América do Norte e a Eurásia são as maiores fontes, particularmente aterros sanitários canadenses.

October 31, 2024
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