Um estudo revela vieses raciais e de gênero persistentes no tratamento da dor no pronto-socorro para pacientes.
Um estudo recente publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences destaca vieses raciais e de gênero em curso no tratamento da dor de emergência (ER). As mulheres são menos propensas a receber medicamentos necessários para a dor em comparação com os homens, independentemente de fatores como idade ou etnia. Além disso, pacientes negros e latinos enfrentam tempos de espera mais longos e menos avaliação eficaz da dor. Os pesquisadores pedem protocolos padronizados, treinamento de pessoal e auditorias regulares para promover um tratamento equitativo.
November 07, 2024
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