Malta considera a contratação seletiva de trabalhadores estrangeiros para atender às necessidades trabalhistas, em meio ao crescimento econômico e à escassez de habilidades.
O primeiro-ministro de Malta, Robert Abela, disse que os trabalhadores estrangeiros só serão convidados se houver uma necessidade clara de trabalho. O Sindicato Geral dos Trabalhadores apoia o trabalho estrangeiro devido ao crescimento econômico e às demandas de habilidades, mas adverte sobre riscos como a pressão salarial. A Câmara de Comércio apela a reformas do sistema de educação e automação, ao mesmo tempo que sugere a contratação estratégica de trabalhadores altamente qualificados fora da UE. A força de trabalho de Malta é de 68% de Malta, 11% de cidadãos da UE e 21% de fora da UE.
November 17, 2024
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