O think tank do Reino Unido pede a abolição do registro de incidentes de ódio não-crime pela polícia, citando desvio de recursos.
Um think tank do Reino Unido, Policy Exchange, argumenta que a polícia gasta mais de 60.000 horas por ano registrando incidentes de ódio não-crime (NCHIs), desviando-os do combate a crimes graves. O relatório sugere a abolição do registro de NCHIs, que são incidentes percebidos como motivados pela hostilidade, mas não atendem aos limites criminais. O ex-comissário da Polícia Metropolitana, Lord Bernard Hogan-Howe, apoia o relatório, pedindo uma discussão parlamentar sobre o futuro dos NCHIs. Os críticos afirmam que os NCHIs não expressam a liberdade de expressão e desviam a polícia dos deveres principais, enquanto os apoiadores argumentam que eles são essenciais para monitorar as tensões da comunidade. O Home Office está definido para emitir novas orientações para limitar sua gravação a casos graves.