Os cientistas encontram padrões cerebrais em camundongos resilientes que podem levar a novos tratamentos de depressão.
Pesquisadores da UC San Francisco identificaram uma assinatura cerebral que distingue ratos resilientes daqueles que desenvolvem depressão após o estresse. Ao estimular certos neurônios, camundongos menos resilientes mostraram melhor comportamento, buscando prazer e diminuindo a indecisão. O estudo, liderado por Mazen Kheirbek, concentra-se em circuitos cerebrais entre a amígdala e o hipocampo e pode levar a novos tratamentos não invasivos para a depressão humana.
December 04, 2024
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