O pesquisador do Reino Unido questiona a precisão dos dados sobre centenários, citando questões de manutenção de registros de regiões pobres.
Um pesquisador da University College London afirma que os dados sobre pessoas que vivem até mais de 100 anos, incluindo as chamadas "zonas azuis", são muitas vezes imprecisos. Seu estudo descobriu que muitos indivíduos de longa vida vêm de áreas com saúde precária e alta pobreza, sugerindo problemas com a manutenção de registros. O pesquisador argumenta que medir fisicamente as idades é crucial para verificar alegações de longevidade extrema, desafiando a confiabilidade dos dados nessas regiões conhecidas por ter um alto número de centenários.
Há 3 meses
15 Artigos