O Benin permite que descendentes de escravos ganhem cidadania, com o objetivo de abordar sua história de comércio de escravos.

Benin, um país da África Ocidental, aprovou uma lei que permite que descendentes de escravos ganhem cidadania se puderem provar sua linhagem. A lei tem como alvo indivíduos com mais de 18 anos que ainda não possuem cidadania africana e podem fornecer evidências como testes de DNA ou registros familiares. Benin, que desempenhou um papel significativo no comércio de escravos, visa confrontar sua história, oferecendo cidadania e promovendo o turismo memorial em locais como a "Porta do Não Retorno". Esta iniciativa segue o movimento semelhante de Gana para naturalizar os afro-americanos.

Há 3 meses
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