Ex-chefe da Guarda Costeira defende a retenção de relatório de agressão sexual para proteger a privacidade, em meio a críticas de proteger os perpetradores.
O ex-comandante da Guarda Costeira dos EUA Karl Schultz defendeu sua decisão de reter as conclusões de uma investigação de agressão sexual, conhecida como "Operação Ancorada", do Congresso, citando preocupações com a privacidade das vítimas. A investigação substanciou dezenas de estupros e agressões do final dos anos 1980 a 2006. Schultz argumenta que temia que os legisladores politizassem as descobertas, prejudicando as vítimas e alguns perpetradores exonerados. Os críticos argumentam que Schultz estava tentando evitar o escrutínio e proteger os perpetradores.
Há 3 meses
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