Os exilados tibetanos alertam para a erosão cultural, à medida que a China pressiona pela educação chinesa-média.
O governo tibetano no exílio tem levantado alarme sobre os esforços da China para apagar a língua e a cultura tibetanas, chamando-a de "segunda revolução cultural". As ações incluem a remoção do tibetano das instituições educacionais, o fechamento de escolas de idiomas e a promoção da instrução chinesa-média. Isso se alinha com uma política do governo chinês enfatizando a unidade nacional sobre identidades étnicas, levando a preocupações sobre a preservação das tradições e da cultura tibetanas.
Há 3 meses
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