A maior desigualdade social está ligada à redução do volume cerebral, especialmente naqueles com Alzheimer, segundo o estudo.

Um estudo recente liderado por pesquisadores do Trinity College Dublin indica que uma maior desigualdade social está ligada à redução do volume cerebral e à conectividade interrompida, particularmente impactando a memória e as funções cognitivas. O estudo descobriu que indivíduos com doença de Alzheimer experimentaram os efeitos mais graves, enquanto aqueles com degeneração lobar frontotemporal apresentaram impactos mais leves. Esta pesquisa destaca a necessidade de intervenções que abordem variáveis sociais e físicas para mitigar as disparidades de saúde cerebral e reduzir a carga de demência em comunidades desfavorecidas.

Há 3 meses
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