A austeridade argentina reduz a inflação, aumenta o superávit fiscal, mas a pobreza sobe para 50%, com sinais de recuperação.

As medidas de austeridade do presidente argentino, Milei, reduziram a inflação para o menor nível em quatro anos e alcançaram um superávit fiscal, mas a pobreza subiu para 50%, a maior em duas décadas. Apesar de causar uma recessão e aumento do desemprego, há sinais de recuperação, com o Banco Mundial prevendo uma expansão econômica de 5% em 2025. O banco central também ganhou reservas em moeda estrangeira.

Há 3 meses
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