O Sri Lanka corta detalhes de segurança para políticos, exceto o presidente e o primeiro-ministro após a derrota do LTTE.

O governo do Sri Lanka decidiu fornecer proteção às forças armadas apenas ao presidente e ao primeiro-ministro, descontinuando-o para outros políticos. Esta mudança segue a derrota do LTTE em 2009, sem tentativas relatadas de atingir políticos ou oficiais militares desde então. Anteriormente, vários líderes políticos receberam tal proteção, mas as avaliações atuais de ameaças levaram a essa mudança de política.

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