Imran Khan rejeita o exílio, exige a libertação de prisioneiros políticos e o Estado de Direito no Paquistão.
O ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan, atualmente preso, rejeitou uma oferta para deixar o país no exílio por três anos, afirmando que ele "viverá e morrerá no Paquistão". Khan exige a libertação de trabalhadores políticos e líderes detidos antes de discutir sua situação, criticando a falta de Estado de Direito e acusando o governo de uma "ditadura não declarada". Ele está buscando a formação de uma comissão judicial e negociações para aliviar a tensão política no país.
Há 2 meses
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