Os pesquisadores criam um mapa de isótopo de estrôncio da África Subsaariana para rastrear artefatos e origens da vida selvagem.
Pesquisadores da UC Santa Cruz desenvolveram um mapa detalhado do isótopo do estrôncio da África Subsaariana, ajudando especialistas em rastrear artefatos e amostras biológicas de volta à sua origem. Este mapa, baseado em dados de mais de 2.000 amostras, ajuda a entender questões como o tráfico transatlântico de escravos e o tráfico de animais selvagens. Disponível através de acesso aberto, representa um avanço significativo na pesquisa arqueológica, de conservação e forense.
Há 3 meses
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