A genética influencia a percepção da amargura do café, segundo o estudo, identificando novos compostos no café.
Pesquisadores da Universidade Técnica de Munique descobriram que a genética influencia o gosto amargo do café. Eles identificaram novos compostos amargos no café assado arábica, incluindo o mozambiosídeo, que é 10 vezes mais amargo do que a cafeína, mas se decompõe durante a torrefação. O estudo, publicado na Food Chemistry, mostrou que as tendências genéticas afetam a forma como as pessoas amargas percebem o café, oferecendo insights sobre o desenvolvimento de variedades de café com perfis de sabor personalizados.
Há 2 meses
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