Pesquisadores australianos descobrem que a perícia de agressão sexual pode usar a transferência de microbioma "sexoma" entre parceiros.

Pesquisadores da Universidade Murdoch, na Austrália, descobriram que o microbioma genital único, ou “sexoma”, transferido entre parceiros durante o sexo poderia ser usado em investigações forenses, especialmente em casos de agressão sexual em que a evidência tradicional de DNA está faltando. O estudo, envolvendo 12 casais heterossexuais, descobriu que, mesmo com o uso de preservativo, assinaturas microbianas distintas podem ser transferidas e detectadas até cinco dias depois, potencialmente ajudando na identificação de perpetradores. Embora promissora, a técnica ainda está sob pesquisa e ainda não está pronta para uso no tribunal.

Há 6 semanas
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