O Provedor de Justiça da Grécia acusa a guarda costeira de não ajudar o barco migrante, levando a 646 mortes.

O Provedor de Justiça da Grécia descobriu que a guarda costeira não seguiu as regras marítimas durante o naufrágio de um barco migrante superlotado no Mediterrâneo, um dos piores naufrágios da região em 2023. A investigação, alinhada com os depoimentos dos sobreviventes, encontrou a guarda costeira atrasando os esforços de resgate e não conseguiu alertar o barco. O relatório, enviado a um tribunal naval para possíveis ações criminais, recomenda uma ação disciplinar contra oito oficiais da guarda costeira. Pelo menos 646 pessoas morreram, com apenas 104 sobreviventes.

Há 6 semanas
4 Artigos