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Cientistas que estudam o gene ATPPIF1 encontram que o exercício pode retardar a doença de Alzheimer, com o objetivo de desenvolver uma droga imitadora.
Os pesquisadores estão estudando um gene chamado ATPPIF1 que pode retardar a progressão da doença de Alzheimer, promovendo o crescimento de novas células cerebrais.
O exercício aumenta a atividade deste gene, potencialmente ajudando a retardar a demência.
Os cientistas pretendem desenvolver uma droga que imita os benefícios do exercício para pacientes que não podem se exercitar devido a problemas de saúde.
Esta abordagem poderia complementar outros tratamentos, como mudanças na dieta e métodos de detecção precoce para combater a doença de Alzheimer.
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Scientists studying gene ATPPIF1 find exercise may slow Alzheimer's, aiming to develop a mimicking drug.