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Vinte grupos de ajuda pedem à Austrália que aja sobre as conclusões da ONU sobre a intenção de genocídio israelense em Gaza, citando danos civis e ajuda bloqueada.
Vinte grandes agências de ajuda humanitária estão pedindo à Austrália que aja contra Israel após uma investigação da ONU, que descobriu que as declarações de ministros israelenses indicaram a intenção de cometer genocídio em Gaza, citando alvos generalizados de civis, bloqueio de acesso a alimentos e água e um número de mortos próximo a 65 mil.
Israel nega as acusações.
Especialistas em direito internacional dizem que a Austrália, como parte da Convenção sobre o Genocídio, tem o dever de evitar o genocídio, incluindo a suspensão das transferências de armas.
A Austrália não sancionou Israel, mas tem como alvo ministros e colonos extremistas, condenou a negação de ajuda e assassinatos civis, apoiou uma solução de dois Estados na ONU e pediu um cessar-fogo e um acordo de reféns.
O Tribunal Internacional de Justiça emitiu mandados de prisão para o primeiro-ministro Netanyahu e o ex-ministro da Defesa Gallant por crimes de guerra e crimes contra a humanidade, que Israel rejeita.
Twenty aid groups urge Australia to act on UN findings of Israeli genocide intent in Gaza, citing civilian harm and blocked aid.