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Ativistas malteses exigem reforma da lei de aborto depois que uma mulher foi processada por um aborto médico, citando medo, estigma e práticas inseguras.
Ativistas em Malta estão realizando um comício em Valletta em 27 de setembro, exigindo a reforma das leis rigorosas de aborto depois que uma mulher foi processada por um aborto médico.
Liderados pela coalizão Voz pela Escolha, os manifestantes argumentam que criminalizar o aborto impede as pessoas de procurar atendimento médico, criando medo e estigma.
Eles destacam que milhares de pessoas fizeram abortos em Malta na última década, incluindo o aumento do uso de pílulas em casa, e enfatizam que o aborto é um problema de saúde, não um crime.
A manifestação, com a bandeira “Eu vim para cuidar e acabei no tribunal”, pede a descriminalização para proteger vidas, garantir o acesso aos cuidados e manter a autonomia corporal.
Maltese activists demand abortion law reform after a woman was prosecuted for a medical abortion, citing fear, stigma, and unsafe practices.