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Um tribunal paquistanês decidiu que Imran Khan deve aparecer via vídeo no caso de ataque de 9 de maio da GHQ, rejeitando sua oferta por atendimento presencial.
O Tribunal Especial Antiterrorismo em Rawalpindi rejeitou o pedido de Imran Khan para aparecer pessoalmente no caso de ataque do GHQ de 9 de maio, decidindo que ele deve se juntar via link de vídeo de acordo com uma notificação do governo de Punjab.
O tribunal adiou a audiência até 23 de setembro e convocou 10 testemunhas de agências federais.
Os promotores apresentaram evidências digitais, incluindo 40 vídeos e 13 drives USB, enquanto Khan, preso desde agosto de 2023, apareceu brevemente via WhatsApp, instruindo mais tarde seus advogados a boicotar os procedimentos depois de saber que planejavam desafiar o link de vídeo.
A defesa argumentou que o método violava os direitos constitucionais de um julgamento justo, chamando-o de inconstitucional e injusto, enquanto os promotores mantinham que o acordo era legal sob leis alteradas.
O tribunal confirmou a decisão do governo, rejeitando o desafio e confirmando aparições em vídeo.
A sessão prosseguiu apesar do boicote, com segurança pesada e acesso restrito à mídia.
A Pakistani court ruled Imran Khan must appear via video in the May 9 GHQ attack case, rejecting his bid for in-person attendance.