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As temperaturas mais quentes aumentaram as vinhas alemãs, mas o clima extremo ameaça seu futuro.
As mudanças climáticas permitiram que vinhedos no norte da Alemanha, incluindo um perto de Berlim, em uma latitude comparável à Mongólia e ao Alasca, prosperassem após décadas de declínio.
O aumento das temperaturas no verão, superior a 1°C desde a reunificação, permitiu colheitas anteriores – a partir de setembro – e melhorou o amadurecimento da uva, levando a mais de 200 hectares de novas vinhas desde 2016 sob as regras de expansão da UE.
Enólogos em regiões como a Baixa Saxônia agora produzem tintos como Pinotin, beneficiando de condições mais quentes.
No entanto, o aumento dos riscos de clima extremo, geadas tardias, secas e chuvas excessivas pioraram as doenças fúngicas, como o oídio e a esca, levando alguns a adotar variedades de uva resistentes.
Apesar do progresso, os desafios econômicos persistem devido à concorrência com vinhos mais baratos do sul da Europa, e a incerteza permanece sobre a sustentabilidade a longo prazo desta indústria dependente do clima.
Warmer temperatures have boosted German vineyards, but extreme weather threatens their future.