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O principal tribunal da África do Sul está decidindo se reformará as leis de consentimento em casos de ofensa sexual, após uma decisão de que partes da lei atual são inconstitucionais.
O Tribunal Constitucional Sul-Africano está revisando um caso histórico de consentimento em crimes sexuais, após uma decisão do Tribunal Superior de 2024 que declarou partes da Lei de Infrações Sexuais inconstitucional.
O caso centra-se em uma defesa que permite que indivíduos acusados a alegação de que eles acreditavam razoavelmente consentimento foi dado, mesmo sem consentimento real.
O Projeto Abrace, representando a sobrevivente de estupro Inge Holztrager, argumenta que a lei deve exigir que os réus provem que tomaram medidas razoáveis para confirmar o consentimento.
O Centro de Estudos Jurídicos Aplicados insta a remover “sem consentimento” das definições legais, dizendo que o atual quadro injustamente sobrecarrega as vítimas e enquadra a violência sexual como uma falha de consentimento, em vez de um crime de coerção.
Embora o governo aceite a decisão do tribunal superior, a decisão final poderia remodelar significativamente a forma como as infrações sexuais são processadas e proteger os sobreviventes de forma mais eficaz.
South Africa’s top court is deciding whether to reform consent laws in sexual offence cases, following a ruling that parts of the current law are unconstitutional.