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Autoridades de saúde dos EUA alertam as mulheres grávidas sobre o potencial autismo de Tylenol, mas especialistas dizem que a evidência é inconclusiva e a dor não tratada é mais arriscada.
A administração Trump está supostamente se preparando para alertar as mulheres grávidas contra o uso de Tylenol (acetaminofeno) devido a uma potencial ligação ao autismo, após alegações de Donald Trump de que ele havia encontrado um avanço.
No entanto, grandes organizações médicas e especialistas australianos enfatizam que não há evidências científicas conclusivas que provem um vínculo causal, com grandes estudos não encontrando associação ao contabilizar a genética.
Enquanto algumas pesquisas sugerem possíveis conexões, especialistas enfatizam que a dor ou febre não tratada durante a gravidez representa maiores riscos.
A administração também planeja promover a leucovorina como um potencial tratamento para o autismo com base nos resultados iniciais dos ensaios.
Autoridades de saúde pedem confiança em orientação baseada em evidências e cautela contra a disseminação de alegações não verificadas em meio ao aumento do diagnóstico de autismo, que os especialistas atribuem em grande parte à melhoria da conscientização e diagnóstico, em vez de fatores ambientais.
U.S. officials may warn pregnant women against Tylenol over unproven autism links, despite no conclusive evidence.