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Burkina Faso, Mali e Níger estão deixando o TPI, citando viés e influência ocidental, e criarão seus próprios tribunais.
Burkina Faso, Mali e Níger anunciaram sua retirada do Tribunal Penal Internacional, acusando-o de ser uma ferramenta neocolonial que não aborda crimes graves como crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
As três nações, governadas por juntas militares desde 2020, formaram a Aliança dos Estados do Sahel e estão se distanciando das potências ocidentais, particularmente da França.
Eles planejam criar seus próprios mecanismos de justiça e fortaleceram os laços com países como a Rússia, onde o presidente Putin enfrenta um mandado da ICC.
A retirada entrará em vigor um ano após a notificação formal à ONU.
A região continua a enfrentar violência de grupos jihadistas e alegações de abusos por suas forças armadas.
O TPI, criado em 2002, procura processar os crimes mais graves do mundo quando os tribunais nacionais não podem ou não vão agir.
Burkina Faso, Mali, and Niger are leaving the ICC, citing bias and Western influence, and will create their own courts.