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Um ensaio clínico importante mostra que um novo combo de drogas aumenta significativamente as taxas de remissão em pacientes com mieloma múltiplo recidivante.
Um estudo de fase III realizado por Bristol Myers Squibb descobriu que a combinação de ibedomida com daratumumab e dexametasona melhorou significativamente a negatividade mínima da doença residual em pacientes com mieloma múltiplo recidivante ou refratário em comparação com a terapia padrão, atendendo ao seu objetivo primário intermediário.
O estudo, que incluiu mais de 800 pacientes, continua a avaliar a sobrevivência global e livre de progressão, com um perfil de segurança consistente com dados anteriores.
A Iberdomida, parte de uma nova classe de medicamentos chamada CELMoDs, está sendo considerada uma base potencial para futuros tratamentos de mieloma múltiplo.
Enquanto isso, um estudo separado de Fase II mostrou que os regimes baseados em teclistamabe alcançaram taxas muito altas de negatividade de DRMC em pacientes recém-diagnosticados e elegíveis para transplante, com a maioria das respostas profundas e duráveis, embora a síndrome de liberação de citocinas tenha ocorrido na maioria dos pacientes, principalmente leve.
A key trial shows a new drug combo significantly boosts remission rates in relapsed multiple myeloma patients.