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A Coreia do Sul estende a investigação especial sobre o ex-presidente Yoon Suk Yeol e sua esposa por 60 dias em meio a insurreições, corrupção e acusações de interferência eleitoral.
A Coreia do Sul estendeu sua investigação especial sobre o ex-presidente Yoon Suk Yeol e sua esposa em até 60 dias, dobrando o termo original, à medida que os legisladores e o gabinete aprovaram a revisão.
Yoon, detido desde julho por acusações, incluindo insurreição e abuso de poder após sua declaração de lei marcial de dezembro de 2024, enfrenta escrutínio adicional sobre as alegações de que ordenou uma missão de drone perto de Pyongyang para provocar a Coreia do Norte e justificar a regra de emergência.
Sua esposa foi presa no mês passado por acusações de corrupção e interferência eleitoral, o que ela nega.
Uma audiência de fiança está marcada para sexta-feira, com a equipe jurídica de Yoon citando preocupações com a saúde e a necessidade de preparar sua defesa.
Ele se recusou a comparecer para interrogatório, levando os funcionários a avaliar os próximos passos.
O caso continua a testar o compromisso da Coreia do Sul com a responsabilidade e o governo democrático.
South Korea extends special counsel probe into ex-President Yoon Suk Yeol and his wife by 60 days amid insurrection, corruption, and election interference charges.