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Os EUA pressionam a ONU a expandir a missão de segurança do Haiti para 5.550 soldados em meio a preocupações com a violência de gangues e um prazo iminente de mandato.
Os EUA estão pedindo ao Conselho de Segurança da ONU que expanda a atual missão multinacional de segurança liderada pelo Quênia no Haiti em uma força de repressão de gangues maior e mais robusta, de até 5.550 funcionários, citando recursos inadequados, falhas logísticas e implantação limitada que deixou a missão operando com apenas 40% de capacidade.
A missão de Suporte Multinacional de Segurança existente, estabelecida em 2023, tem lutado para combater gangues poderosas que controlam grande parte de Porto Príncipe, apesar de garantir a infraestrutura chave.
Autoridades dos EUA e do Haiti, apoiadas pelo Panamá e pela OEA, argumentam que a nova força – apoiada por um escritório de campo da ONU e operando sob a autoridade do Capítulo VII – permitiria operações proativas anti-gang, garantiria infraestrutura crítica e abriria caminho para eleições.
O presidente do Quênia, William Ruto, reconheceu a ajuda logística dos EUA, mas criticou a má condição dos veículos doados, que derrubaram e colocaram em risco as tropas.
A resolução, que exige nove votos e nenhum veto, enfrenta incertezas devido ao envolvimento limitado da Rússia e da China, que questionam a viabilidade da missão sem progresso político.
A liderança de transição do Haiti adverte que a expiração do mandato em 2 de outubro pode criar um vácuo de segurança perigoso, enquanto parceiros regionais como a República Dominicana continuam a fornecer suporte médico.
The U.S. pushes UN to expand Haiti’s security mission to 5,550 troops amid concerns over gang violence and a looming mandate deadline.