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A campanha de vacina contra o HPV do Sindh viu Karachi ficar em 33% de cobertura, apesar do progresso nacional, dificultado pela desinformação e pela oposição religiosa.
A primeira campanha de vacinação contra o HPV do Sindh terminou com Karachi registrando a menor cobertura em 33%, bem abaixo da média provincial de 57%, apesar de atingir 4,1 milhões de meninas com idades entre 9 e 14 anos.
Enquanto alguns distritos excederam 85% de aceitação, o distrito de Keamari, em Karachi, ficou em 12%.
As autoridades de saúde citam a desinformação de influenciadores de mídia social e oposição religiosa como barreiras-chave, embora a vacina seja segura, eficaz e ofereça quase 100% de proteção contra o câncer cervical, a segunda principal causa de morte por câncer entre as mulheres no Paquistão, onde a mortalidade excede 65%.
Áreas com menor alfabetização superaram Karachi, sugerindo que uma forte liderança local ajudou a impulsionar a participação em outros lugares.
Escolas em Karachi estão aumentando o aconselhamento parental, mas nenhuma mudança importante na estratégia está planejada.
O Paquistão, agora o 149o país a adotar a vacina, supera as médias nacionais, com Islamabad com apenas 18% de cobertura.
A vacina já é usada em várias nações de maioria muçulmana.
Sindh’s HPV vaccine campaign saw Karachi lag at 33% coverage despite national progress, hindered by misinformation and religious opposition.