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Uma pesquisa do Reino Unido revela que as mulheres são muito mais propensas do que os homens a se sentirem dispensadas pelos médicos, destacando questões sistêmicas na saúde das mulheres.
Uma pesquisa da A YouGov com 4.777 adultos britânicos descobriu que as mulheres são significativamente mais propensas do que os homens a se sentirem dispensadas por seus médicos de família, com 70% das mulheres relatando tais experiências em comparação com 52% dos homens.
As mulheres também relataram ser demitidas com mais frequência, com 27% dizendo que isso aconteceu muitas vezes contra 16% dos homens.
A caridade de Bem-Estar das Mulheres atribui isso a questões sistêmicas como estigma em torno da saúde das mulheres, falta de educação e cuidados atrasados – em média, as mulheres esperam dois anos antes de procurar ajuda.
Especialistas enfatizam a necessidade de uma melhor comunicação e escuta, especialmente para condições complexas como a endometriose.
A Inglaterra e os deputados da Healthwatch têm ecoado preocupações sobre diagnósticos errados e “misóginia médica”, pedindo ao governo que atualize sua Estratégia de Saúde da Mulher para garantir que as mulheres sejam levadas a sério.
A UK poll reveals women are far more likely than men to feel dismissed by doctors, highlighting systemic issues in women’s healthcare.