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A 80a Assembleia Geral da ONU em 2025 revelou rachas globais sobre Gaza, Ucrânia e ação climática, com Trump atacando a ONU e mais de 140 líderes participando, enquanto os EUA e Israel boicotaram.
A 80a Assembleia Geral da ONU, realizada em setembro de 2025, refletiu profundas divisões globais em meio a conflitos crescentes, multilateralismo enfraquecido e tensão financeira.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou para uma era de “interrupção imprudente e sofrimento humano implacável”, pedindo cooperação sobre o interesse próprio e enfatizando a necessidade urgente de defender o Estado de direito, proteger civis e implementar medidas do Tribunal Internacional de Justiça em Gaza.
Ele condenou a escala de destruição como a pior em seu mandato e pediu o fim do apoio às facções em guerra no Sudão.
Donald Trump fez um discurso de confronto, criticando a ONU como ineficaz, promovendo sua agenda "América Primeiro", se opondo ao Estado palestino e exigindo a libertação de reféns, ao mesmo tempo em que ameaçava tarifas sobre a Rússia e descartava a mudança climática como um "trabalho con".
Apesar da retórica, a cúpula destacou as crescentes tensões sobre Gaza, Ucrânia e ação climática, com mais de 140 líderes presentes e várias nações reconhecendo o Estado palestino, enquanto os EUA e Israel boicotaram.
The 80th UN General Assembly in 2025 revealed global rifts over Gaza, Ukraine, and climate action, with Trump attacking the UN and 140+ leaders attending, while the U.S. and Israel boycotted.