Aprenda idiomas de forma natural com conteúdo fresco e autêntico!

Tópicos populares
Explorar por região
Mulheres mal pagas em empregos de serviços europeus enfrentam assédio desenfreado com pouca justiça devido ao medo, pobreza e negligência sistêmica.
Apesar do impacto do movimento #MeToo em indústrias de alto perfil, mulheres mal pagas em limpeza, secretariado e trabalho agrícola em toda a Europa continuam a enfrentar assédio sexual generalizado e exploração com pouco recurso.
Mulheres como Yasmina Tellal, ex-trabalhadora agrícola na França, sofreram anos de abuso, subpagamento e condições desumanas, sofrendo efeitos de saúde a longo prazo, enquanto o medo da perda de emprego, deportação ou descrença silenciou muitos.
Embora alguns, como Tellal, tenham ganhado compensação após longas batalhas legais, os perpetradores raramente eram processados.
Da mesma forma, Marie, secretária médica em Paris, atrasou a denúncia de estupro e assédio devido ao medo e à dúvida.
Um estudo europeu de 2019 descobriu que 60% das mulheres experimentaram sexismo ou assédio no local de trabalho, com mais de 10% relatando contato não consensual.
Para os trabalhadores vulneráveis – especialmente imigrantes e pais solteiros – a dependência financeira, o status precário e o abuso normalizado criam barreiras esmagadoras à justiça, deixando as falhas sistêmicas sem solução.
Low-paid women in European service jobs face rampant harassment with little justice due to fear, poverty, and systemic neglect.