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A Suprema Corte do Missouri ouve o desafio de proibir o cuidado de afirmação de gênero para menores, citando preocupações constitucionais.
A Suprema Corte do Missouri ouviu argumentos em um processo que desafia a proibição do estado de 2023 sobre o cuidado de afirmação de gênero para menores, com três famílias alegando que a lei discrimina com base no sexo e viola os direitos constitucionais.
A lei, parte da Lei SAFE, proíbe a terapia hormonal, bloqueadores da puberdade e cirurgias de transição de gênero para menores de 18 anos, com algumas disposições que expiram em 2027.
Tribunais inferiores confirmaram a proibição, citando o interesse do Estado em proteger as crianças de procedimentos médicos não comprovados.
Os defensores legais das famílias argumentam que a lei é um pretexto para discriminação e que a justificativa do estado carece de base racional, enquanto a Procuradoria Geral da República mantém que a lei é constitucional e necessária para o bem-estar da criança.
A decisão do tribunal, esperada em breve, poderia determinar o acesso aos cuidados de jovens transgêneros no Missouri e reflete debates nacionais mais amplos sobre os direitos dos transgêneros e a legislação estadual.
Missouri’s Supreme Court hears challenge to ban on gender-affirming care for minors, citing constitutional concerns.