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Mais de 2,6 milhões de afegãos retornaram do Paquistão e do Irã desde janeiro, piorando a pobreza e os riscos de segurança em meio à diminuição da ajuda.
Mais de 2,6 milhões de afegãos retornaram do Paquistão e do Irã desde janeiro, o que prejudicou os recursos em um país onde quase metade da população vive na pobreza.
Muitos retornados, alguns tendo passado décadas no exterior, enfrentam uma grave escassez de empregos, moradia e serviços básicos, aumentando sua vulnerabilidade ao recrutamento por grupos extremistas como a Província de Khorasan do Estado Islâmico (IS-K).
Apesar da negação do Taleban de presença terrorista, o IS-K permanece ativo no leste, norte e nordeste do Afeganistão, realizando ataques em vários países e explorando o descontentamento entre afegãos marginalizados e membros do Taleban descontentes.
Autoridades regionais e europeias alertam para os crescentes riscos de segurança, citando ataques frustrados ligados ao IS-K, enquanto especialistas da ONU enfatizam que a ajuda externa sustentada é fundamental para evitar a radicalização.
No entanto, o declínio do financiamento humanitário desde o início de 2025 está dificultando os esforços para estabilizar a situação.
Over 2.6 million Afghans returned from Pakistan and Iran since January, worsening poverty and security risks amid shrinking aid.