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O líder palestino Abbas condenou Israel na ONU, citando crimes de guerra e assassinatos, à medida que as taxas de Cisjordânia e Gaza aumentam.
O presidente palestino Mahmoud Abbas, falando remotamente na Assembleia Geral da ONU depois de ter sido negado um visto dos EUA, condenou fortemente Israel por crimes de guerra, assentamentos ilegais e violações generalizadas do direito internacional, citando queimaduras domésticas, ataques de aldeias e assassinatos civis na Cisjordânia.
Ele pediu responsabilidade, pediu ação global para acabar com as operações militares israelenses e reafirmou o apoio a uma solução de dois Estados.
Em um incidente separado, dois palestinos, com idades entre 29 e 20 anos, foram mortos durante um ataque militar israelense em Tammun.
O Ministério da Saúde palestino informou que os corpos foram retidos.
Desde outubro de 2023, mais de 65.400 palestinos foram mortos em Gaza, e mais de 1.000 morreram na Cisjordânia em meio a operações israelenses intensificadas e violência de colonos.
O Tribunal Internacional de Justiça já havia declarado ilegal a ocupação israelense do território palestino e pediu o desmantelamento dos assentamentos.
Palestinian leader Abbas condemned Israel at UN, citing war crimes and killings, as West Bank and Gaza tolls rise.