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Sete grupos indígenas protestam contra o plano do Equador de leiloar 49 projetos de petróleo, citando violações de direitos e um referendo nacional contra a perfuração.
Sete grupos indígenas na Amazônia do Equador estão se opondo a um plano do governo para leiloar 49 projetos de petróleo e gás no valor de mais de US $ 47 bilhões, citando violações de seus direitos ao consentimento livre, prévio e informado.
A expansão inclui 18 blocos de petróleo sobrepondo territórios indígenas e segue um referendo de 2023, onde 59% dos eleitores apoiaram a manutenção do petróleo no solo no Parque Nacional Yasuní.
Apesar disso, o governo afirma que o plano está em conformidade com as leis existentes, contando com uma consulta de 2012, enquanto os críticos destacam movimentos recentes como dissolver o Ministério do Meio Ambiente e permitir a gestão privada de zonas de conservação.
Protestos eclodiram em todo o país, incluindo confrontos violentos em Tabacundo, em meio a uma greve nacional sobre os preços dos combustíveis.
Líderes indígenas alertam que a Amazônia não está à venda e pedem apoio internacional, já que o petróleo continua sendo a principal exportação do Equador e uma fonte de receita importante, embora a produção tenha diminuído nos últimos anos.
Seven Indigenous groups protest Ecuador’s plan to auction 49 oil projects, citing rights violations and a national referendum against drilling.