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Um estudo britânico revela que os profissionais de saúde de Gaza trataram mais de 30.000 traumas e ferimentos relacionados a armas, com queimaduras graves e danos psicológicos generalizados.
Um estudo liderado pela Grã-Bretanha publicado no The BMJ revela que os profissionais de saúde em Gaza documentaram lesões de trauma que ultrapassam as de conflitos passados, com 23.726 casos relacionados a traumas e 6.960 lesões relacionadas a armas relatadas entre agosto de 2024 e fevereiro de 2025.
Explosões causaram cerca de dois terços dos ferimentos, incluindo queimaduras graves – muitos de quarto grau – especialmente entre as crianças, enquanto ferimentos com armas de fogo freqentemente afetavam as pernas e a cabeça.
Mais de um terço dos casos de obstétricas envolveram morte fetal ou materna, e trauma psicológico foi generalizado.
Condições crônicas como desnutrição e sepse eram comuns, com 4.188 pacientes que precisavam de cuidados de longo prazo.
Apesar das limitações de dados, a escala e a gravidade do estudo sugerem que os padrões de danos excedem as guerras modernas anteriores, o que levou a pedidos por uma melhor vigilância médica e apoio humanitário em meio a hostilidades em curso e infraestrutura em colapso.
A British study reveals Gaza healthcare workers treated over 30,000 trauma and weapon-related injuries, with severe burns and psychological harm widespread.